domingo, 26 de abril de 2009

mas sem pipoca (y)

Bom, passei o fim de semana fugindo das obrigações academicas assistindo filmes baixados na internet ou qualquer um que a tv a cabo me proporcionasse.
Acabando tudo o que eu podia fazer, fui fuçar palavras aleatórias e nomes no googles, e achei o listal! Um site bem interessante, você faz listas de suas músicas, filmes, livros, enfim... como meu fim de semana tinha sido cheio de filmes, ai vai:

http://www.listal.com/list/filmes-desse-fim-de-semana

Preciso dizer que AMEI o filme com a Dakota Fanning, The Secret Life of Bees. Ela está gigante e ótima atriz como sempre achei. Pretendo assistir de novo.


Dakota Fanning e Jennifer Hudson

Outro filme que gostei muito foi Phoebe in Wondeland, esse com a Elle Fanning, irmã mais nova da Dakota F., que não fica tão atrás! E o filme é super bonitinho e tal.



Elle Fanning

Estou cansada e com vontade de ver mais um filme, beijos.

sábado, 25 de abril de 2009

Falar que eu não sinto mais nada seria uma mentira colossal, mas falar que sinto seria outra. Eu não aguento mais perder, acho que eu não conseguiria nem perder o horário da aula que mais odeio sem sentir. Eu não consigo mais sentar e pensar, sentar e ouvir uma música, sentar e conversar, sentar e escrever. Consigo dormir, consigo dormir 16 horas seguidas e depois de 10 horas acordada dormir mais 14. Consigo ter dores de cabeça e consigo não conseguir pensar, não conseguir conversar, não conseguir raciocinar.
Perde uma das pessoas mais importantes pra você. Perdeu? Agora perde a outra.
Agora acorda e segue com a sua vida.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Certo, estou aqui, sem fazer nada. Na verdade hoje eu já dormi e acordei agora pouco, e decidi que iria esperar para assistir Family Guy. Meia hora de espera me fizeram entrar no site do buddytv e sair testando o que me agradava...


Meu namorado em Gossip Girl:




/derret /loko

Juro que não foi forjado, eu achei que fosse dar o Dan, mas confesso que era o Chuck que eu queria mesmo, especialmente nas cenas em que ele está descontroladamente destrutivo e per-fei-to.



Princesa heroína da disney:





/chora


Ain, amei, a-mei. Eu sou minha princesa favorita. (;D) mas confesso que deu a vadia da Jasmin antes, e eu tinha respondido 2 perguntas erroneamente, sem querer. Claro que prefiro morar num castelo gigante e eu obviamente faço o que quero depois de reclamar.






E mais um: que personagem de Full House eu sou. Considerando o meu vício absurdo de infância e pré-adolescencia, achei justo fazer o teste, e o resultado foi:





exceptional athlete? adorava ela, e o resto até fez sentido


Bom, perdi Family Guy pra ficar fazendo testes. Chega por hoje.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Reflexões que fazem a cabeça doer.

Nunca vai fazer sentido, entendo isso. Ninguém, nem os mais conceituados professores de tal matéria conseguem explicar com precisão o que essa macumba é. Digo macumba em um sentido totalmente carinhoso, amo o que se busca. Mas querer explicar o ser-no-mundo é como perguntar quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? Quem veio antes? O ser humano ou o mundo?
A resposta é mais simples e complexa do que se possa imaginar. Os dois. Um não existe sem o outro, o ser não existe sem o mundo, o mundo não existe sem o ser. Não como em um quebra-cabeças, onde as peças unidas formam paisagens ou gatinhos em cestas uma vez que, as peças separadas, continuam peças. Sem um mundo não existe ser, relativamente fácil de compreender e aceitar, agora, dizer que sem um ser não existe mundo? Não seria uma visão egoísta, ou melhor, egocentrica, dizer que se eu não existo, o mundo em que vivo não existe? Uma árvore que cai no meio da floresta amazônica, caiu? Confesso que demorei – e não fui a única – a entender e principalmente aceitar. Cabe a cada um em suas experiências vividas definir o mundo, (mesmo que em última instância uma visão empírica) de contingências externas (rollo may que me perdoe a referencia behaviorista), impostas e, mesmo assim, não somos a conseqüência das determinações do mundo, somos o que decidimos fazer com tais determinações.
O ser-no-mundo é simplesmente (irônico, não?) dado pela condição de existência do ser humano. (afirmo isso com toda a certeza que meu professor não teve em me responder).

Não sou fenomenóloga, não sou arrogante, não garanto 100% que tudo o que disse está certo, isso é uma reflexão minha, mas garanto que nada disso foge do sentido, não no meu mundo ;)



(Olha eu aqui, 2 anos depois, me auto intitulando fenomenóloga e muito mais aprofundada do que essa Ana de 2009 :] )